segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Lanternas magicas ?

Lanternas, charme e magia em sua casa


Quer um pouco de magia em sua casa ?

Crie um clima romântico usando um acessório bem antigo: a lanterna.

As lanternas levam um aspecto rústico e aconchegante
 com uma iluminação super suave.
Adaptadas como lustres ou apenas como um suporte para velas,
abuse das lanternas e tenha lugares extremamente charmosos.











Em Balneário Camboriú voce encontra Modelos de Lanternas nas Lojas :

Oriente-se 
Fone: (47) 3361-0139
Endereço: R 3250, 267a - Esq 3ª Av
Centro - Balneário Camboriú - SC

Mundo Animal
Shopping Atlântico
Fone: (47) 3363-3896
(47) 3248-9177
Endereço: Av Brasil, 1271 - Lj 20/21
Centro - Balneário Camboriú - SC
Camboriú Shopping

Embraed Home
Rua 2870, 110
Balneário Camboriú - SC, 88330-358
(0xx)47 3264-8459
Fotos : NET / Arquivo pessoal


sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Reconhecimento nacional

As Arquitetas TOP
de Balneário Camboriú

 Simâra Deola Mello e Suâmi Pedrollo

 na CASA VOGUE , Janeiro 2011


Capa da CASA VOGUE Brasil
No. 305 - Janeiro 2011

Visual limpo e atmosfera contemporânea
distinguem esta casa no litoral catarinense.
Tons neutros dão a suavidade
propícia para observar o mar.






Reportagem na CASA VOGUE

Gostaria de parabenizar a dupla por mais um trabalho belissimo!

Como Artista Plástico já trabalhei em varios projetos com as Meninas
 e ainda são elas "culpadas"(indiretamente) pela minha
escolha de trabalhar com Alumínio.

Os principais Fornecedores citados nessa materia:
Formaplas, Decorblu,
JM Construtora e Incorporadora,
Lustres Fenix, Marmoraria Moser,
Mundo Animal, Oriente-se,
Via House, Portobello,
Saccaro, Vidrofort
e Inox Ronchi

Revista : CASA VOGUE
Fotos : Raphael Briest 

Contato :

Simâra Deola Mello
             Rua 2100, n° 99 sala 03
Fones: (47) 3056-3755  ou  (47) 9959-7593
sdeola@terra.com.br
Cia Design (SuâmiPedrollo)
Rua 2400 n° 798
Fone: (47) 3366-4067

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Realidade de moradia na Alemanha

Aluga-se Apartamento

Três quartos, cozinha, banheiro

Apartamento alugado ou casa própria? Casa ecológica ou prédio antigo?
Uma visão dos mundos e sonhos residenciais sob os tetos alemães.

Típica sala alemã

Um conjunto de estofados com sofá de canto e poltrona, de preferência na cor de terracota ou de casca de ovo. Uma estante de madeira clara, mesinha de centro, televisor e um computador com conexão de internet. Papel de parede flocado, um carpete aveludado azul escuro no chão. No peitoral da janela estão vasos com cíclame, hera ou orquídea. É assim a “sala de visita mais comum na Alemanha”. A agência de publicidade Jung von Matt, de Hamburgo, fez sua reconstrução, orientando-se estritamente nos dados do Departamento Federal de Estatística e da Sociedade de Pesquisa do Consumo. Uma forma especialmente convincente de pesquisa do público-alvo: na agência, numa sala mobiliada exatamente como a citada na pesquisa, a equipe de criatividade reúne-se quando quer sentir diretamente o pulso do consumidor. E onde se poderia fazer isto de melhor maneira, que no seu ambiente privado, que foi decorado com o próprio gosto? No qual ele vive, mora. Dia após dia.


A língua inglesa não conheça diferença entre os verbos “morar” e “viver”, ambos são “to live”. Já no alemão, o verbo “wohnen” (morar) provém do alto alemão arcaico e, então, também significava “permanecer” e “estar contente”. Mesmo hoje, isto não parece tão errado neste contexto, pois a moradia tem uma grande importância na Alemanha. A maior parte da sua renda mensal é gasta pelos alemães com a moradia – um total de 700 euros para aluguel, manutenção, custos de eletricidade e energia. Mas este é apenas um valor médio. De acordo com a cidade, a localização e o tamanho da moradia, só o custo do aluguel pode ser muito acima, ou abaixo, disto. Em linhas gerais, pode-se dizer: no sul, as moradias são mais caras que no norte ou no leste da Alemanha. Mas, segundo um estudo do Departamento Federal de Construção Civil e Ordem Urbana, as populações da Baviera e de Baden-Württemberg consideram suas qualidades de vida como especialmente elevadas. As pesquisas sempre citam Munique como a mais cara das cidades alemãs: lá, os inquilinos pagam até 70% mais do que a média alemã. Também Wiesbaden, Stutt­gart, Colônia e Düsseldorf são especialmente caras, fazendo parte da lista de ponta, ao lado de Hamburgo e Frankfurt do Meno. Surpreendentemente moderado, em especial em comparação com outras grandes metrópoles da Europa, é o custo de moradia na capital alemã: os berlinenses pagam, em média, menos de 5,50 euros por metro quadrado.


No entanto, o aluguel é para muitos apenas uma solução alternativa. Os cientistas do Instituto Leibniz de Geopolítica, em Leipzig, constataram que “o anseio pela propriedade da moradia está em segundo entre os desejos materiais” na Alemanha. Ele vem logo em seguida ao automóvel. Na realidade, porém, o percentual de proprietários é baixo em comparação com outros países da Europa: menos da metade das famílias alemãs vive num apartamento ou numa casa próprios. A maioria mora em imóvel alugado, mas raramente em casa: 76% dos inquilinos vivem em prédios com mais de três apartamentos.
Já a média de área dos apartamentos aumentou constantemente desde a década de 1960: 90 metros quadrados são a média de área das moradias, quando se considera os mais de 39 milhões de domicílios de aluguel e de uso próprio, casas ou apartamentos, na Alemanha. Isto significa um pouco mais de 40 metros quadrados per capita. Este valor varia muito, no entanto, de acordo com o número de pessoas no domicílio e a renda. A categoria predileta nos portais imobiliários é, com certeza, o tradicional “três quartos, cozinha, banheiro e balcão”. Cerca de meio século atrás ainda era muito comum que uma família de quatro pessoas vivesse assim: a sala, o quarto do casal, um quarto para as duas crianças. Hoje, segundo estudos do Instituto Leibniz, é tido como “conveniente” um quarto próprio para cada criança.

Casa pre-fabricada
 Na década de 1950, os anos de reconstrução do pós-guerra, foram construídos rapidamente inúmeros apartamentos simples de andar inteiro. Na década posterior, no oeste da Alemanha, cresceram sobretudo os subúrbios, através do incentivo para construção de casa própria. A década de 1970 foi marcada pela construção de grandes conjuntos habitacionais para a população de baixo poder aquisitivo. Desde a década de 1980, o cenário tornou-se variado: velhas construções são restauradas de forma dispendiosa, ao lado delas surgem pequenas propriedades imobiliárias de grande valor, conjuntos compactos nos arredores das cidades, mas também prédios habitacionais de muitos andares nas áreas suburbanas. Cada vez mais apreciados são também experimentos imobiliários: por exemplo, a aquisição conjunta de grandes imóveis com áreas comunitárias e privadas.
Hoje, os compradores de imóveis se interessam muito mais em saber os custos energéticos das casas e apartamentos. Em decorrência da maior consciência ecológica e por razões econômicas. Desde 2009, quem quer comprar ou alugar um imóvel na Alemanha tem o direito legal de ver a “Identidade Energética” de tal imóvel. O documento comprova a eficiência energética de uma moradia ou de um prédio. A tendência é de uma moradia ecológica. Exatamente famílias jovens buscam conjuntos construídos de forma inócua ao meio ambiente com casas de baixo consumo energético ou de saldo energético positivo. Tais projetos surgem principalmente em áreas metropolitanas de economia forte de Stuttgart, Hamburgo e Munique. Também Freiburg, cidade pioneira na energia solar, possui diversos conjuntos ecológicos.




Tudo isto parece muito racional. Porém, quando se trata do sonho de moradia dos alemães, é tudo bem mais exótico. O portal imobiliário de internet “www.immowelt.de” constatou numa enquete, em 2010, que 25% dos questionados sonham em morar num aconchegante barco-casa, 21% gostariam de viver numa fazenda distante e 3% sonham até mesmo com a suposta grande liberdade de viver num trailer de obra. Isto, contudo, não parece ter nada a ver com o sofá aveludado cor de casca de ovo e o vaso com cíclame.

Fonte:
Magazine-Deutschland De.
Janet Schayan
12.11.2010
Fotos: NET / Arquivo pessoal

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Vagas para Tècnico em Design de Interiores

IBDI abre vagas para o EAD
do
Técnico em Design de Interiores


O Instituto Brasileiro de Design de Interiores (IBDI) está com inscrições abertas para novas turmas do curso Técnico em Design de Interiores na modalidade à distância (EAD), com início em 21 de fevereiro. Com sede em Santa Catarina, a mais famosa escola de design do Sul do Brasil é pioneira no ensino do curso técnico à distância no Brasil.



As aulas são virtuais, com alguns encontros presenciais. O aluno participa de chats e fóruns de interação com tutores e colegas de curso, acessa mural de recados, vídeos, biblioteca virtual e realiza exercícios e trabalhos através de atividades específicas.
O curso, reconhecido pelo Ministério de Educação (MEC) e pela Associação Brasileira de Design (ABD), emite diploma certificado pelas duas instituições.


O curso do IBDI buscou as mais avançadas técnicas de ensino á distância, adaptada ao que existe de mais atual no mercado de design de interiores. “Com o crescimento da construção civil, agregada ao setor de decoração, o campo de atuação para o designer de interiores tem crescido ano a ano em todo o país”, explica a diretora do IBDI, arquiteta Dayane Kasten Comellini,
Informações completas sobre o curso Técnico em Design de Interiores à distância, além dos cursos presenciais do IBDI, podem ser acessados pelo site http://www.ibdi-edu.com.br/ ou pelo telefone (47) 3264-9434.


Informativo do IBDI via Luciana Zonta
contato:  Assessoria de Imprensa IBDI    -  Luciana Zonta (47) 8415-5407
www.ibdi-edu.com.br ou pelo telefone (47) 3264-9434.

Sono Amigo da Natureza via Blog da Procave

Malha Eco. Roupa de cama ecológia.

Conforto e maciez a partir de garrafas PET.
Esta é a proposta da Altemburg,
empresa de Blumenau, cidade onde também nasceu a  Procave.
Uma linha toda composta por produtos sustentáveis em processos ecologicamente corretos.
A roupa de cama ecológica.

 A linha Eco apresenta jogos  estampados e lisos, cordenáveis ,para você montar a composição ideal para o seu quarto. Beleza, conforto e qualidade.
E o que é melhor, um sono tranquilo, amigo da natureza.
Conheça mais sobre a Malha Eco 
Eco Malhas: www.ecomalhas.com.br/principal.htm
Altemburg:   www.altenburg.com.br/
Procave :     www.procave.com.br/


Informativo do Blog :www.procaveblog.com.br/
agradeçimento especial : Andrea Scussel

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Opportunitá SACCARO

Informativo Casa Hall Shopping:



OPPORTUNITÁ SACCARO

Começou a liquidação Opportunitá,
 que abrange todas as lojas Saccaro no Brasil.
Todos os produtos da marca ganharam descontos,
que podem chegar até 50%
dependendo da forma de pagamento.
(Descontos de ATÉ 50% à vista e ATÉ 35% em 1+9 vezes para pagar).


Balneário Camboriú (SC)

Saccaro Balneário Camboriú
Av. Do Estado, 4770 sala 01 Casa Hall Shopping
Bairro dos Estados
CEP: 88339-060
Fone: (47) 3241.6563
E-mail: mailto:gerencia.bcamboriu@saccaro.com.br

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Renovar o seu Deck

Aprenda a renovar o deck e
 deixar sua área de lazer ainda
mais requintada e charmosa

 


Muito usado para revestir a área que fica ao redor das piscinas, entre outras utilidades, o deque de madeira dá um ar requintado e charmoso às construções. Deve-se considerar, no entanto, que ele exige uma série de cuidados para a sua conservação, mesmo quando feito de material resistente.

A sua constante exposição às agressões do tempo,
como a radiação UV,por exemplo,
 assim como as chuvas e o vento, podem desgastar a madeira,
deixando-a com um aspecto envelhecido e até mesmo desleixado.

Se esse desgaste excessivo pode ser percebido no deque da sua casa ou prédio, a boa notícia é que o trabalho de “rejuvenescimento” pode ser feito por você mesmo, de maneira prática e consideravelmente rápida. Para isso, basta lançar mão de produtos modernos, que facilitam a vida do bricolador!

Veja abaixo o passo a passo de um trabalho de remoção e cobertura feito em um deque que ocupa uma área de 100 m² na cobertura de um prédio localizado na capital paulista. 

Material:


 5 bombonas (5 l) de removedor de stain e tintas a óleo em geral. Uma bombona rende 18 a 24 m².
4 bombonas (5 l) de clareador e neutralizador de superfícies de madeira. Uma bombona rende 20 a 25 m².
5 galões (3,6 l) de stain preservativo com proteção solar. Um galão rende cerca de 54 a 72 m².
Lona plástica.
Fita adesiva.
Escova de nylon.
2 bacias grandes de plástico.
Luvas de Borracha.
Mangueira.
Trincha.


PASSO 1
Antes de iniciar o trabalho, a área em torno do deque foi
isolada com lona plástica e fita adesiva.
Esse cuidado é importante para evitar que as pedras ou outros
materiais que contornam o deque manchem

PASSO 2
Ao invés de jogar o primeiro produto, o removedor, diretamente sobre o deque, é recomendável colocá-lo primeiramente em uma bacia de plástico. Isso ajudará a evitar o seu desperdício e não deixará que boa parte dele caia entre os vãos da madeira.

PASSO 3
Com a ajuda de uma mangueira, o deque foi inteiramente umedecido para receber o removedor, que é utilizado para extrair a cobertura antiga.

PASSO 4
Para facilitar a aplicação do removedor, é melhor trabalhar trechos de 2 a 4 m² de cada vez, que devem ficar totalmente cobertos pelo produto. A área trabalhada também deve permanecer úmida o tempo todo, por isso, deixe uma bacia com água sempre por perto e jogue um pouquinho de água caso perceba que o trecho está ficando ressecado. Finalizada a aplicação no trecho,
 espere de 15 a 20 minutos para o produto reagir.
Passado esse período,use a escova de nylon para realizar uma esfregação intensa na madeira,
de forma que a cobertura antiga seja toda removida.
O processo de remoção leva de dois a três minutos por trecho.

PASSO 5
Terminada a remoção, lave bem a área com a mangueira, de forma que a antiga cobertura seja totalmente removida. Com a superfície ainda úmida, é hora de aplicar o clareador, produto que neutraliza a ação do removedor, elimina possíveis manchas e ainda devolve à madeira o seu tom original. Para aplicá-lo, coloque-o em uma bacia limpa e seca e use uma escova de nylon para espalhá-lo. Ele deve agir durante 15 minutos. Na foto é possível perceber como ficou o deck depois de a remoção ter sido totalmente finalizada.

PASSO 6
Após a ação do clareador, lave bem a região com água limpa. Depois, é só deixar a madeira secar bem, o que pode levar de 24 a 48 horas. Para oferecer um novo acabamento ao deque, utilizou-se o stain preservativo com proteção solar, que é recomendado especialmente para as superfícies com alta exposição ao sol. Para passar o produto, use uma trincha de cerdas macias no sentido dos veios da madeira. São necessárias três demãos e cada uma leva cerca de 12 horas para secar. O acabamento com o stain realça a cor e disfarça as imperfeições.
Créditos:

Este passo a passo foi gentilmente cedido pela Montana Química S.A:

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