quinta-feira, 16 de maio de 2013

Plantas aquáticas


 Musas aquáticas

Existe um grupo de plantas que prefere o movimento suave da água à firmeza da terra. Com folhas minúsculas ou grandes e flores delicadas, as espécies aquáticas embelezam bacias, lagos e espelhos d’água


Texto Thaís Lauton Fotos Evelyn Müller

Texto Thaís Lauton Fotos Evelyn Müller
 
Fibra de coco e réguas de pínus tratado na parede, bambu na pérgola e pedras moledo dentro d'água. Os elementos naturais circundam o espelho e dão leveza à área avistada da sala de jantar. As cavalinhas fazem o papel de guarda-corpo


Texto Thaís Lauton Fotos Evelyn Müller
 
Os vasos de cimento funcionam como bicas d’água. Conforme
transbordam, criam uma cascata natural que respinga nos minipapiros


Plantas como proteção
Com 6 m de comprimento, o espelho d’água visto da sala de jantar nesta casa em Campinas, São Paulo, ganhou um cuidado a mais, previsto pelo paisagista Alexandre Furcolin e a coordenadora de projetos Marina Gwyther. As cavalinhas, acomodadas dentro d’água, vazam pelo deque de pínus tratado e servem de proteção para indicar a presença do espelho d’água, com profundidade que varia de 5 0a 70cm.
A mudança de altura serve para dispor melhor os três vasos de cimento com minipapiros.eles pontuam o painel vertical de fibra de coco com réguas de pínus, que abrigavas os cerâmicos com orquídeas. Uma estrutura de alumínio sustenta a pérgola de bambu, com aberturas. A luz que vaza pela pérgola incide nos exemplares de ninfeia-azul. Além deles, as pedras moledo forram o espelho e embelezam ainda mais a água


Texto Thaís Lauton Fotos Evelyn Müller
 
As espécies aquáticas estão em vasos a apenas 40 cm de profundidade da
superfície da água. Ao fundo, abica, da Paglioto, faz a circulação da água.
Na extremidade oposta, pinguins da coleção particular de Elkis


Desgaste natural
A vista para o espelho d’água faz toda a diferença no escritório do paisagista Gilberto Elkis, na vila madalena, em São Paulo.incrustado em um local com pouca incidência de sol, o espelho de tijolos de demolição foi naturalmente tomado por musgos. Uma bica mantém a água em circulação frequentemente
O espelho com 4,20 m de extensão ganhou exemplares de lótus e pontedéria, que se revezam na função de colorir a água com suas flores rosa e lilás. Para esconder o muro, Gilberto investiu em um painel vertical, forrado de samambaias, minicos­telas-de-adão, filodendros, bromélias, entre outras plantas de sombra


Texto Thaís Lauton Fotos Evelyn Müller
 
Arroxeadas e em forma de espinga, as flores da pontedéia são formadas entre a primavera e o verão. É adequada para maciços e bordaduras à beira de lagos

 
 
Texto Thaís Lauton Fotos Evelyn Müller
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 As espécies aquáticas estão em vasos a apenas 40 cm de profundidade da superfície da água. Ao fundo, abica, da Paglioto, faz a circulação da água. Na extremidade oposta, pinguins da coleção particular de Elkis
 
Matéria e Fotos da Revista Casa e Jardim do Grupo Globo
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